projetos preliminares
INTRODUÇÃO
Dentro de um segmento tão importante e relevante para qualquer economia como é a construção civil, e tratando-se de uma atividade que envolve altíssimos investimentos e resulta na produção de bens de alto valor agregado, em um mercado altamente competitivo e dinâmico, não é difícil avaliar a importância de termos uma ferramenta prática, ágil e eficiente para auxiliar na tomada de decisões, possibilitando fazermos uma análise prévia da viabilidade e rentabilidade provável de um empreendimento, ainda nas fases iniciais do estudo, quando, normalmente, só dispusemos de um esboço do projeto arquitetônico. Dispor destas ferramentas já na fase de análise preliminar é fundamental por dois aspectos principais. Em primeiro lugar por se tratar da fase inicial onde há total margem para atuação, realizando ajustes e modificações ou até mesmo a adoção de um novo modelo completamente diferente. Em segundo lugar, porque todas as melhorias possíveis de serem obtidas no decorrer do processo, nas diversas fases seguintes, tais como concepção, coordenação e gerenciamento dos projetos complementares e gestão da obra, estão diretamente relacionadas, e principalmente, condicionadas pelo projeto arquitetônico.
DESENVOLVIMENTO
Sabemos que para se executar qualquer projeto devemos antes de mais nada, realizar uma entrevista com o interessado em executar qualquer tipo de construção. Devemos considerar que geralmente o cliente é praticamente leigo, cabendo então ao profissional orientar esta entrevista, para obter o maior número possível de dados. Nesta entrevista deve-se entender o que o cliente quer e como quer, ou seja, deve-se conversar sobre o projeto.
Após o projeto ser definido e aprovado pelo cliente, entra a parte chamada de estudos preliminares. É nesta etapa que será estudado o projeto conforme suas necessidades e possibilidades, afim de se confirmar se o projeto pode ou não ser executado ou se necessitara de alguma mudança para que