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1.2 - PRINCIPAIS FONTES DE ERRO NA MEDIÇÃO
1.2.1 - TEMPERATURA: A temperatura de referência é de 20°, para todos os países industrializados no Brasil é definido pela norma ABNT NBR 06165, se a temperatura varia a peça pode se expandir ou contrair, afetando o resultado na medição. Quando não é possível trabalhar com a temperatura controlada a 20°C, deve-se fazer o calculo para corrigir o erro, e para tal é necessário conhecer o coeficiente de expansão térmica de material. O comprimento de uma peça varia com a seguinte equação:
Onde:

1.2.2 - FORÇA DE MEDIÇÃO: Normalmente, os processos de medição envolvem contato entre os instrumentos de medição e a peça, sendo que a força que promove esse contato deve ser tal que não cause deformações na peças e ou no instrumento de medição. Exemplo, o paquímetro não possui controle de força de depende do operador do instrumento.
1.2.3 - FORMA DA PEÇA: Imperfeições na superfície, retilinidade, cilindricidade, planeza, bem como também rebarbas exigem um posicionamento correto dos instrumentos de medição na peça.
1.2.4 - FORMA DE CONTATO:
Deve-se sempre busca um contato entre a peça e o instrumento de medição, que gere uma linha ou um ponto. Por exemplo, uma peça cilíndrica deve-se se buscar usar um contato plano para se ter um ponto.
1.2.5 - ERRO DE PARALAXE: Quando os traços da escala principal e a secundária estiverem em planos diferentes, dependendo do ponto de observação, podem-se obter valores de dimensões diferentes, que implicam um erro. Assim como boas práticas de medição o ponto de observação deve ser sempre que possível perpendicular as escalas primárias e secundárias.

1.1 - CLASSIFICAÇÃO DOS ERROS
1.1.1 INTRODUÇÃO:

Por mais criteriosa que seja uma medição e por mais preciso que seja o instrumento, não é possível realizar uma medida exata. Em outras palavras sempre existe uma incerteza quando se compara uma medida de uma dada grandeza física com sua unidade. De acordo com sua