Projeto telemedicina
A prestação de cuidados de saúde, uma vez executados usufruindo de meios de
Telecomunicações, onde as distancias dos participantes envolvidos são relevantes, caracterizam um cenário de telemedicina. Não diferente do cenário real, no que diz respeito a segurança da informação, a telemedicina também deve atender a requisitos, todavia, este novo ambiente se depara com os desafios de segurança que englobam as redes de computadores, os quais podem ser divididos nas seguintes áreas interligadas: sigilo, autenticação, não-repúdio e controle de integridade (Tanenbaum, 2003).
Envolvendo sistemas voltados ao diagnóstico, ensino, atendimento do paciente, tratamento ou ainda, à intervenção cirúrgica, a telemedicina possibilita pesquisas abrangentes. Utilizando tecnologias de comunicação, permitindo a integração vários participantes fisicamente distantes [1]. É fundamental para o funcionamento destes sistemas a utilização de padrões que possibilitem o intercâmbio de informações digitais (imagens, textos, segmentos de vídeo e áudio) entre participantes. Esses padrões garantem a interoperabilidade entre componentes heterogêneos e permitem o desenvolvimento de sistemas tendo baseado nos importantes conceitos de evolução e de descentralização.
Este projeto visa exatamente o estudo e aplicação destes padrões para a representação de informações digitais (mais precisamente, de vídeos digitais codificados em MPEG-2) em telemedicina.
Com o objetivo é criar uma infra-estrutura baseada em Internet para desenvolver aplicações de telemedicina voltadas ao ensino em saúde (medicina e áreas afins).
O vídeos digitais desperta o interesse nas comunidades de busca e indexação de dados, isso deve-se à natureza dinâmica de seu conteúdo, tamanho excessivo dos arquivos e riqueza de conteúdos. A modelagem de um vídeo para permitir uma indexação baseada em seu conteúdo e para propiciar aos usuários uma efetiva interface de acesso para busca, consulta e navegação neste