projeto educação ambiental
Observando alguns parques que ajudam a proteger os recursos naturais e a cultura, nota-se que muitos deles contêm em seu interior sítios arqueológicos e ruínas que retratam a história e a cultura de civilizações antigas. Alguns exemplos podem ser apresentados, como o patrimônio histórico de São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul, sendo as ruínas que sobraram da maior redução jesuítica no território brasileiro. Machu Picchu, ou cidade perdida dos Incas localizada no Peru, o Coliseu e o Foro Romano - construídos na civilização de Roma Antiga, mesmo mais próximos como o Parque Estadual de Vila Velha em Ponta Grossa Paraná, e o Parque Nacional do Iguaçu, que em cada um com suas ruínas têm histórias, culturas dos povos que por ali viveram. Esses parques tornam acessíveis à cultura e história por meio da visita turística, que antes eram somente acessíveis através de livros de histórias da humanidade. Com isso surge o desejo de tornar acessível também, a cultura dos Jesuítas que passaram pela antiga cidade de Vila Rica do Espírito Santo, que hoje é a cidade de Fênix no Paraná, cujas ruínas estão no parque do município e não são acessíveis à visitação turística.
Essa visitação, que é definida como turismo cultural, está relacionada à motivação do turista, especialmente de vivenciar o patrimônio histórico e cultural, de modo a preservar a integridade desses bens. Vivenciando e associando com a educação, buscando aprender e entender o objeto da visitação, no caso o patrimônio histórico de Vila Rica do Espírito, que revelam a identidade e a memória da comunidade Jesuítica que por ali passaram.
Com essa modalidade de visitação, chamaria mais