PROJETO DE PESQUISA, MAUS TRATOS AOS ANIMAIS
A importância do rio Nilo para o Egito:
O rio Nilo corresponde a um importante rio africano que deságua no mar Mediterrâneo, sua bacia hidrográfica abriga vários países do continente africano como Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quênia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Etiópia e Egito.
Diante da gigantesca importância desse recurso hídrico para o território do Egito, o historiador grego Heródoto, no século V A.c, declarava “O Egito é a dádiva do Nilo”.
O Nilo é tão importante para o Egito que grande parte da população, cerca de 90%, encontra-se estabelecida em suas margens.
A capital do Egito, Cairo, está situada às margens do Nilo, essa cidade abriga aproximadamente 9,5 milhões de pessoas.
O poder dos faraós:
Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.
Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usados para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino.
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utilizá-la para julgar os mortos.
A vida dos camponeses:
Os camponeses no Egito Antigo realizavam os trabalhos agrícolas