Programação
Conteúdo:
•
Estrutura de dados: Vetor
1. Estrutura de dados: Vetor
Até agora, vimos instruções básicas para realizar sequencias lógicas de instruções que permitem atingir um resultado desejado. Dessa forma, trabalhamos com valores simples, definidos ou determinados pelo usuário durante a operação do algoritmo e armazenados em uma variável de memória.
Esse armazenamento de variáveis na memória tem sido, até o momento, suficiente para as nossas necessidades. Entretanto, existem casos em que precisamos armazenar não um único valor, mas um conjunto de valores. Suponha, por exemplo, o caso de um treino de classificação de uma corrida de Fórmula 1, em que é necessário verificar os tempos obtidos por todos os pilotos para avaliar qual será o primeiro no grid de largada. Para fazer essa ordenação é necessário armazenar o tempo de todos os pilotos e, depois, realizar a ordenação desses tempos.
No exemplo acima (Fórmula 1), pode-se criar uma variável para cada valor ou criar uma estrutura que permite armazenar um conjunto de valores de forma associada, facilitando o acesso a cada um deles. Nesses casos em que é necessário ou conveniente armazenar de forma isolada, costuma-se utilizar estruturas de dados denominadas VETORES.
Um vetor permite armazenar diversos valores em uma estrutura de dados mais complexa cujos elementos individuais são identificados com o auxílio de índices. Essa estrutura, que necessita apenas de um índice para identificar um determinado elemento é chamada, normalmente, de VETOR ou ARRAY. IMPORTANTE!!! Um vetor é uma estrutura de dados homogênea, ou seja, só armazena dados do mesmo tipo.
Um vetor é representado como uma linha de contêineres de valores identificados por índices. Assim, um vetor é uma coleção de variáveis de um mesmo tipo que compartilham o mesmo nome e que ocupam posições consecutivas de memória. Cada variável da coleção denomina-se elemento e é identificada por um índice. Na figura abaixo, 26 é um