Programa 5s
O 5S surgiu no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país passava pela chamada crise de competitividade. Havia muita sujeira nas fábricas japonesas, sendo necessária uma reestruturação e uma limpeza. O 5S visa também a eliminação de desperdícios dos locais de trabalho. Esses desperdícios significam qualquer trabalho desenvolvido que não pode ser cobrado dos clientes, ou seja, todo o serviço que não agrega qualquer valor. O 5S não se limita à arrumação da área, mas envolve também a redução do tempo de procura de objetos, padronização de locais de armazenagem, motivação dos colaboradores e trabalho em equipe. O 5S é um passo fundamental para elevar a organização a um nível superior de qualidade.
O Programa 5S recebeu esse nome devido às iniciais das cinco palavras japonesas que sintetizam as cinco etapas do programa:
Seiri – senso da utilização: É saber usar sem desperdiçar.
Seiton – senso da ordenação: É saber ordenar para facilitar o acesso e a reposição.
Seiso – senso da limpeza: É saber usar sem sujar, atacando as fontes da sujeira.
Seiketsu – senso da saúde: É procurar padronizar e manter os três primeiros “S” no dia-a-dia, além de cuidar da saúde do corpo e da mente.
Shitsuke – senso da autodisciplina: É cumprir rigorosamente o que for estabelecido.
O 5S é uma ferramenta básica que deve preceder qualquer iniciativa de melhoria em uma empresa. Deve ser aplicada continuamente, independentemente da existência ou não de qualquer outra ferramenta de melhoria. João Martins da Silva (1996) define o senso de utilização como um dever de utilizarmos os recursos disponíveis, com bom senso e equilíbrio, evitando ociosidades e carências. No Brasil, esse programa vem sendo desenvolvido há alguns anos nas Organizações que almejam competitividade e sobrevivência, aliadas à melhoria da qualidade de seus profissionais.
2. EQUIPE DO PROJETO
Cristiane Souza Castro
Dioni Marques
Glaysson Rodrigo
Elisângela de Oliveira Ramos