Profisionais em TI

Da legalidade:
A profissão na área de TI e afins, não tem aspectos legais, isso quer dizer que qualquer pessoa formada ou não, pode trabalhar na área, o que não é possível em outras áreas, como no direito por exemplo.
A criação do projeto de lei do Senado (PLS) n°00607 que tramita desde 23/10/2007 vai regular o exercício da profissão de Analista de Sistemas e atividades relacionadas com a informática, ou seja, quem trabalha de alguma maneira em alguma atividade relacionada com a informática terá a sua vida afetada.
Com a criação da lei, a profissão de analista de sistemas e áreas em TI em geral, só poderá ser exercida por portadores de diplomas de nível superior expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, e 20 horas para atividades que demandam esforço repetitivo, não excedendo cinco horas diárias.
Dos órgãos fiscalizadores: A fiscalização do exercício das profissões regulamentadas nesta lei será exercida pelo Conselho Federal de Informática (CONFEI), e pelos Conselhos Regionais de Informática (CREI), dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, aos quais compete zelar pela observância dos princípios da ética e disciplina profissionais.
Com a aprovação deste projeto de lei, os profissionais da área terão mais estabilidade pois ela garante ao profissional formado e devidamente instruído, os direitos de qualquer outro trabalhador independente área de atuação.
Hoje a entidade mais expressiva em âmbito nacional é a SBC (sociedade brasileira de computação), que também defende a instituição desta lei.
Das qualificações e remunerações:
A evolução da TI dentro dos negócios atualmente tem sido muito relatada, devido a abertura de vagas, e de oportunidades de crescimento. Isso se dá por conta de que a área de TI é vista como algo estratégico para as empresas e organizações devido a todos os avanços e adaptações tecnológicas pelas quais passamos ultimamente.
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