professora
AUTORAS: Mª de Fátima Pereira Alberto; Daniele Cristine da S. Cirino; Bernadete de O. Nunes; Mª Helena S. de F. Lins; Ádria Melo Soares; Alessandra Patricia de A. Dantas; Ingrid Santos Alves; Nozângela M. R. Dantas; Renata de S. Alves; Mª da Luz Alberto
e-mail: jfalberto@ uol.com.br, dvox@bol.com.br
INSTITUIÇÃO: Universidade Federal da Paraíba - UFPB
ÁREA TEMÁTICA: Trabalho
Este artigo tem por pretensão descrever e analisar uma metodologia participativa de construção coletiva de saberes (pesquisa), voltada para a capacitação de agentes sociais dos movimentos sociais e de instituições públicas de assistência e de defesa da criança e do adolescente. Esta metodologia foi desenvolvida no Curso de Formação para Agentes Sociais na área do Trabalho Infanto-Juvenil Urbano e Rural na Paraíba. A referida metodologia baseou-se na coletivização das práticas de experiências vivenciadas nas atividades de pesquisa de campo e usou na sua operacionalização, dinâmicas de grupo.
FORMANDO (-NOS) AGENTES
Nesta época em que as dinâmicas de grupo, suas técnicas e teorias, despertam tantas expectativas e atenções, bem como, significativo crescimento em sua utilização, erroneamente nos é transmitida a idéia de que estas seriam na verdade um tema de interesse atual, não sendo esclarecido, no entanto, que este vem sendo objeto de estudo de alguns grandes nomes da Psicologia, dentre os quais encontra-se Kurt Lewin. Foi o referido autor, segundo Mailhiot (1973), quem introduziu este termo no vocabulário da Psicologia Contemporânea, em artigo publicado em 1944; servindo como referência de estudo até os dias de hoje.
Uma outra idéia errônea a respeito da dinâmica de grupos é a que a identifica como sinônimo de brincadeira, diversão ou entretenimento, não sendo esclarecido que se trata de um instrumento através do qual é permitida uma relação aberta e espontânea entre os membros do grupo,