Professora
TURMA(S): 6° ANO
CURSO: FUNDAMENTAL
DATA DE ENTREGA: 08/05/2013
ANO: 2013
PROFESSOR(A): SORAYA FRANCO
1ª ETAPA
ALUNO(A):
VALOR: 3,0 PONTOS
REFERÊNCIA: TRABALHO DE REDAÇÃO
NOTA OBTIDA:
CIENTE DO RESPONSÁVEL:
QUERIDO ALUNO, concentre-se e capriche NO TRABALHO! Leia, responda com atenção!
ESCREVA RESPOSTAS COMPLETAS e fature as questões. Sei que você é capaz!
Leia com atenção o texto I.
Um dia em sala de aula
Dona Risoleta, professora de religião, tinha horror a baratas e vejam só o que aconteceu quando seus alunos descobriram isso. Magricela como a Olívia Palito de Popeye, parecia um galho seco dentro do vestido escuro. Era antipática e ranzinza. Usava óculos de lentes grossas; não enxergava direito, vivia confundido um aluno com o outro. A aula de religião não contava ponto nem influía na nossa média, mas a diretora nos obrigava a frequentar.
Um dia apareceu uma barata na sala de aula. Descobrimos então que Dona Risoleta tinha verdadeiro horror de baratas: Soltou um grito, apontou a bichinha com o dedo trêmulo e subiu na cadeira, pedindo que matássemos. Era uma barata grande, daquelas cascudas.
A classe inteira se mobilizou para matá-la. Foi aquele alvoroço: Empurrões, cotoveladas, pontapés, risos e gritaria, todos querendo atingi-la primeiro. E a coitada, feito barata tonta, escapando no chão. Até que, de repente, tive a sorte de dar com ela passando a correr entre meus pés- esmigalhei-a em uma pisada só.
Fui aclamado como herói, vejam só: herói por ter matado uma barata. Até Dona Risoleta me agradeceu trêmula, descendo da cadeira e me dando um beijo na testa .Esse beijo a turma não me perdoou, durante muito tempo fui vitima da maior gozação: diziam que dona Risoleta estava querendo me namorar.
Deste episódio nasceu uma brincadeira que passamos a fazer em toda aula de religião, duas vezes por semana.
Alguém trazia uma barata viva dentro de uma caixa de fósforos vazia, para soltar na