PROFESSOR
Prof° Claudio Teixeira
Canto Gregoriano
Introdução: O Canto Gregoriano, seu nome é uma homenagem ao Papa São Gregório, que foi o propulsor desta arte, que é a mais antiga manifestação musical do Ocidente. O Canto Gregoriano têm suas raízes, nos Cantos das antigas Sinagogas, dês do tempo de Jesus Cristo.
Nesta época o contexto musical era bem diferente de hoje, musica era uma oração cantada, que devia realizar-se não de forma puramente material, mais com devoção, ou como dizia Paulo (Apostolo): “Cantando a Deus em vosso coração”.
O Período de formação do canto Gregoriano vai dos séculos I ao VI, atingindo o seu auge nos séculos VII e VIII, quando foram feitas as mais lindas composições e, finalmente nos séculos IX, X e XI, (principio da idade média); onde começa sua decadência.
Principais características do Canto Gregoriano:
As melodias são cantadas em uníssono (monódico), sem predominância de vozes, ou seja, rigorosamente homofônico; de ritmo livre, sem compasso, baseado apenas no fraseado; cantado apenas a “capela”, suas letras são em Latins, tirada em sua grande maioria, dos textos Bíblicos, sobretudo os Salmos.
Conclusão:
Hoje não vemos tanto o Canto Gregoriano, que por sinal ainda é realizado, por Monges e amantes desta arte, mais através deste canto todos foram beneficiados.
O Canto Gregoriano serviu de novas inspirações para muitos povos, e deste canto procedem, os modos Gregorianos, que dão base a toda musica Ocidental, e deles vem os modos maior (jônio), menor (eólio), e outros cinco, menos conhecidos, dórico, frígio, lídio, mixolídio e lócrioque.