Professor inesquecivel
TG - Pedagogia
Aluna:
Natália
POLO TAGUATINGA
2013
Meus professores inesquecíveis
Quando os professores tornam-se inesquecíveis, nem sempre são pelas suas características positivas, mas também porque foram “carrascos”, sem ética. Tive infelizmente esses dois tipos de professores inesquecíveis.
Minha primeira professora, a qual deveria guardar boas lembranças, foi a professora inesquecível que não desejo a ninguém. Ela me deu aula no primeiro ano (CBA). Lembro-me que estava aprendendo a ler e escrever, porém sentia muita dificuldade. Eu era imatura e precisava dela ao meu lado, ajudando-me nas tarefas e nada disso ocorreu. A professora tinha paciência com os alunos que logo aprendiam e esses eram sempre elogiados. Os “outros” (eu estava incluída) tinham que seguir o exemplo dos bons alunos. Quando ela pedia para eu ler alguma palavra, eu já começava a tremer e ela só sabia me corrigir gritando. Criei ódio até da escola. O tempo passou.
Na terceira série conheci a Tia Selma. Essa sim, professora meiga, bonita, carinhosa e como explicava bem! Tão diferente das outras. Claro que eu estava mais amadurecida e entendia melhor, mas a Tia Selma era tão paciente, sempre tinha uma estória para contar e nunca ouvi ela gritar com nenhuma criança. Por causa dela, pedi minha mãe para comprar um quadro negro, uma caixa de giz e apagador para eu brincar de dar aula para as minhas bonecas e dizia para todos que quando crescesse seria professora.
Lembro-me também da Maria Aparecida, professora de português, me deu aula no primeiro ano do Ensino Médio. Ela era excelente professora. Bastante exigente, mas não severa. Gostava de pedir aos alunos fazerem peças teatrais a respeito de algum livro de literatura. Muito divertida. Sua aula era sempre uma surpresa. Preocupava-se em saber se realmente estávamos aprendendo e quando errávamos, mostrava o correto sem menosprezar qualquer aluno. Através dela, comecei a pensar seriamente em fazer o