Produção textual em lingua portuguesa Unidade 2
O Van Gogh que aparece nesse livro não tem nada do lunático de almanaque retratado nas incontáveis versões idealizadas de sua trajetória. Era apenas um sujeito obstinado que acreditava na grandeza do que produzia. O que confere à crença ares de loucura é o fato de que ele era o único que parecia apostar nisso enquanto viveu.
Nenhuma biografia ou estudo pregresso foi tão fundo na pesquisa. Os capítulos se desenrolam quase mês a mês, da adolescência do artista até sua morte precoce, aos 37 anos, em 1890. São cinco mil notas sobre as referências consultadas — felizmente excluídas do livro e abrigadas no site http://vangoghbiography.com/.
As 1300 páginas do livro não devem ser vistas com reservas, mas como convite à leitura. Os autores, os jornalistas Steven Naifeh e Gregory White-Smith, são os mesmos da biografia de Jackson Pollock que deu origem ao filme homônimo de 2000, dirigido e estrelado por Ed Harris. Escrevem como se vissem a história projetada numa tela grande — o que é particularmente eficiente para descrever uma vida como a de Van Gogh.(...)(Disponível em http://www.blogdacompanhia.com.br/category/secoes/sala-do-editor/page/3/)
I- O excerto acima pode ser considerado uma resenha crítica, pois comenta a obra, descrevendo-as e avaliando-a, de forma positiva;
II- A estrutura começa informando o leitor sobre o tema a ser resenhado, a biografia Van Gogh:a vida, indicando seus autores, e no decorrer do texto informa sobre a sua estrutura e organização;
III- Além da avaliação positiva, contudo, aparecem no texto informações contraditórias para a estrutura de uma resenha: reprodução de partes do conteúdo da resenha.
Sobre as informações acima:
Resposta Selecionada:
c.
Somente a