Produção decenal de mandioca
Basilio SILVA NETO(1), Alinne Késsia de Almeida BEZERRA(2), Luciano Alves VIEIRA(3) 1) IFCE, Av. Plácido Aderaldo Castelo s/n, (88)2101 5300, fax, basilio@ifce.edu.br 2) IFCE, kessia_bezerra@hotmail.com 3) IFCE, luciano_alves_vieira_11@hotmail.com
RESUMO
O presente artigo objetiva demonstrar um estudo de caso da produção de mapas em anamorfose por meio digital. Este tipo de produto, de uma maneira geral, consiste em deformações de uma determinada imagem. Utilizadas como mapas podem ser vistas como uma forma de comunicação, observação e compreensão de dados espaciais. Quando inserimos variáveis numéricas a um mapa euclidiano, comum, e geramos um mapa em anamorfose, obtemos uma transformação cartográfica, um objeto diferenciado, na qual os polígonos que formam o limite dos mapas se expandem ou comprimem de acordo com a relevância das variáveis estatísticas referentes aos dados em questão. A metodologia consiste em atribuir variáveis numéricas temáticas a um mapa base previamente vetorizado, em seguida os dados são adicionados à base cartográfica, e as informações são processados no software livre ScapeToad gerando anamorfoses. Os resultados preliminares indicam que um mapa produzido em função de variáveis estatísticas atribuí a cada um de seus polígonos uma distorção da área do mapa original mantendo, no entanto a topologia do mesmo, fato que possibilita ao observador outra perspectiva, não Cartesiana com uma maior facilidade para interpretação dos dados obtidos em “Metabanco de dados; não sendo necessária a utilização de legendas, evidenciando a sua importância como um instrumento eficaz para análise de dados espaciais.
Palavras-chave: anamorfose, análise, dados espaciais.
1. INTRODUÇÂO
O presente trabalho tem a finalidade de demonstrar o uso de anamorfoses como um método de interpretação e análise de dados de qualquer teor. Serão apresentados alguns conceitos, o