Produção de vacinas

Preparação do inoculo
Inicialmente preparado pela ressuspensão do microrganismo liofilizado em soro fisiológico, seguido de um espalhamento da suspensão resultante sobre o meio contendo sangue de carneiro (Bordet-Gengou); A incubação é realizada a 35ºC durante 96 horas; Existe ainda para o preparo do inóculo duas etapas de cultivo de bactéria em erlenmeyers agitados com meio que não contém sangue ( Stainer-Scholte) durante 24horas a 35ºC;
Fermentação
O cultivo submerso da Bordetella pertussis em fermentador apresenta um problema, pois as bactérias tendem a se adsorver nas superfícies das bolhas de ar e com isso o microrganismo é arrastado para a superfície livre do meio e para de se reproduzir; Não é recomendada a utilização de antiespumante na produção da vacina pertussis, pois aumenta a toxidez no produto final; pH do meio apresenta um aumento constante entre 7,0 e 7,5, até 8,0 a 8,6. Esta é a fase estacionária de crescimento.
Remover as chicanas ou defletores da parede da dorna (fig. A). Trata-se de um sistema que evita a flotação de bactérias, pois a aeração é reduzida eficientemente; Deve-se evitar a turbulência do meio (fig. B); Dispensa antiespumante;

Destoxificação
Vacinas são produzidas a partir de organismos que foram “inativados” (inactivated ) usando uma solução de formaldeído e água esterilizada e purificada. Essas vacinas contém geralmente menos de 200 ppm de formaldeído, que desempenha um papel fundamental na produção para desnaturar as toxinas. O formaldeído assegura que muitas vacinas permaneçam esterilizadas, eficazes e seguras. Sua característica de preservar o produto previne a contaminação por bactérias e fungos, que poderiam causar sérias infecções.

Filtração esterilizante
* A pressão de trabalho do filtro, pois o resultado de um efluente estéril pode depender do diferencial de pressão aplicado no sistema de filtração. Normalmente é mais fácil obter um efluente estéril aplicando-se baixa pressão durante a