Procuração Ad Judicia (Queixa-crime)
OUTORGANTE: ANA, brasileira, convivente (união estável), do comércio, portadora da Cédula de Identidade nº SSP/PR, inscrita no CPF/MF nº, residente e domiciliada na Rua , em /PR;
OUTORGADO: MARCIO, brasileiro, casado, advogado regularmente inscrito na OAB/PR nº, com escritório profissional na Rua, em /PR;
PODERES: Os mais amplos e ilimitados poderes com a cláusula ad judicia para o foro em geral e, especialmente, para onde com esta se apresentar, defender os direitos e interesses do(a) outorgante, em qualquer ação em que o (a) mesmo(a) for autor(a), ré(u), assistente, opoente, ou de qualquer forma interessado, em qualquer grau de jurisdição ou Tribunal, fazer e assinar requerimentos, inclusive para as repartições públicas, autárquicas e de economia mista, podendo, ainda, desistir, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, depositar e levantar importâncias em Juízo, receber e dar quitações, firmar compromissos e acordos e, finalmente, tudo o mais que se fizer necessário para o fiel e completo desempenho do presente instrumento de mandato procuratório, inclusive substabelecer, com ou sem reserva de poderes, agindo em conjunto ou separadamente.
PODERES ESPECIAIS: Em especial para atuar na defesa dos interesses da Outorgante perante o Juizado Especial Criminal da Comarca de /PR, quando da propositura de Queixa-Crime em face de , em decorrência das graves ofensas proferidas por esta contra a Outorgante, acusando-a de ‘...ter um ‘caso’ com o gerente...’, acusação esta que chegou a seu conhecimento em data de, após o expediente de trabalho no , na cidade de /PR, o que caracteriza a tipificação do crime do art. 140 do Código Penal.
/PR, em 14 de junho de 2014.
ANA
Outorgante