Processos Siderúrgicos
Controle de Qualidade Industrial
Geovani Januario de Souza
Naysa Abreu
Processos Siderúrgicos
Pelotização, Sinterização, Coqueifação e Auto-forno
Vespasiano, 11 de outubro de 2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
PELOTIZAÇÃO 4
SINTERIZAÇÃO 6
COQUEIFAÇÃO 9
AUTO-FORNO 11
CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS 18
Introdução
A fronteira entre o ferro e o aço começou na revolução industrial, com a criação de fornos capazes de eliminar as impurezas do ferro e também adicionar algumas propriedades, como resistência ao desgaste, impacto e corrosão. Por adquirir tais propriedades e por ter um baixo custo o aço passou a representar cerca de 90% em relação a outros metais consumidos pela indústria.
O aço e uma liga de ferro carbono, isto e, possui um percentual de carbono equivalente a aproximadamente 0,008% a 2,14% de carbono em sua composição. o ferro pode ser encontrado em toda a crosta terrestre e esta associado ao oxigênio e a sílica, ou seja, o minério de ferro e uma mistura de oxido de ferro e areia fina.
Carbono também e abundante na natureza e pode ser encontrado em formas diferentes. Na siderurgia usa-se o carvão mineral e carvão vegetal. O carbono exerce dois papeis na fabricação do aço. Como combustível permite alcançar elevadas temperaturas necessárias a fusão do minério de ferro. Como redutor associa-se ao oxigênio que se desprende do ferro para se ligar ao carbono. Esse processo e chamado de redução e acontece dentro do alto forno.
Antes de serem inseridos no alto forno o minério e o carvão passam por um processo de preparo para suas melhorias, rendimento e economia no processo de produção do aço. O minério e transformado em pelotas e o carvão e destilado para obtenção do coque e obtendo também subprodutos carboquímicos.
No processo de redução o ferro se torna liquido e passa a ser chamado de ferro gusa. Nesse processo as impurezas como calcário, sílica dentre outros