processos de torque
Conceitos Gerais sobre Torque e Processos de Torque
Conceitos Relevantes sobre
Coeficiente de Atrito
EDITORIAL
Quarenta anos se passaram desde o meu engajamento na General Motors do Brasil. Comecei lavando frascos de laboratório (vidraria) e tirando amostras para que os
“Analistas Senior” iniciassem a determinação da composição química dos diversos materiais ferrosos e não ferrosos.
Na sequência natural, a primeira promoção viria para
“piloto de Salt-Spray”, o “cara do barbantinho”, pois nos primórdios dos anos 70´s, se amarravam as peças para o ensaio em névoa salina com barbante parafinado.
A primeira grande inquietação, qual a correspondência entre horas de névoa salina e a resistência à corrosão, considerando a “vida útil” do Componente?
Eis que surge um problema de campo. Perda de função devido a corrosão nos terminais (cadmiados !!!) do Relê de Buzina, peça considerada de segurança, pois avisava
(aos demais) de risco iminente.
Todas as análises mostravam que os terminais estavam de acordo com a especificação (americana). Contestar a especificação, impensável.
Ousando associar o ensaio de névoa salina com o funcionamento do relê, com carga elétrica na buzina etc, utilizando os parâmetros do teste de durabilidade do relê (50.000 mil acionamentos) uma nova função foi dada ao Salt-Spray..
Após 24 horas de ensaio, a reprodução fiel da corrosão nos terminais do relê, comparando com o campo; a perda de função agora era apenas questão de tempo.
A grande lição, devemos considerar sempre a aplicação dinâmica do Componente.
Próximo desafio, corrosão em Vedador Bomba d´Água.
Mesma estratégia, mesmo resultado.
E assim foi. Do “barbantinho” às “engenhocas”, sempre associando o aspecto dinâmico do Componente em questão.
Veio então a necessidade de se estudar a compatibilidade dos materiais aos combustíveis alternativos emergente; a evolução natural de Carburadores para Injeção Eletrônica etc e sempre o