processos de soldagens
(plasma e oxi-gás) e não convencionais (eletroescória)
Jacilene de Jesus Costa; João Carlos de Vasconcelos Sousa; Kleilson Raimundo
Chagas da Silva; Lidiane Maciel Costa; Renato Conde dos Santos; Victor Hugo
Barbosa Santos.
IFMA Campus São Luís Monte Castelo, Av. Getúlio Vargas, nº. 04, Monte
Castelo. CEP 65030-005- São Luís-MA
Resumo: Este trabalho acadêmico tem o intuito de apresentar uma revisão bibliográfica a respeito dos processos de soldagens a seguir: oxi-gás, plasma e eletroescória. São processos com características distintas, o oxi-gás pertencente ao processo de soldagem formado com gás, o plasma formado a partir do arco elétrico e eletroscória no grupo dos processos não convencionais de soldagem. Entretanto ambos possuem suas vantagens e desvantagens. A escolha de qual processo a ser utilizado deverá ser feita a partir da necessidade, custo, qualidade e tempo da execução.
Palavras-chave: Processos; oxi-gás; plasma; eletroescória.
1 Introdução
Segundo BRANDI (1992), utiliza-se os processos de soldagem para fabricar produtos e estruturas metálicas, aviões e veículos espaciais, navios, locomotivas, veículos ferroviários e rodoviários, pontes, prédios eleodutos, gasodutos, plataformas marítimas, reatores nucleares e periféricos, trocadores de calor, etc. O desenvolvimento e o aperfeiçoamento dos processos de soldagem são alcançados coma interação de três áreas: projeto de equipamentos soldados, desenvolvimento e aperfeicoamento dos equipamentos de soldagem, bem com dos materiais, visando obter boa soldabilidade. Pouco adianta desenvolver um novo material sem que ele possibilite alcançar boa soldabilidade. Por isso, os processos de soldagem estão em contínua evolução.
Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia, sendo que nesse trabalho será abordado 3 processos com fonte de energia diferentes:
eletroescória (aquecimento por