Processos de polimerização
As polimerizações industriais podem ser distinguidas em quatro categorias:
Apenas monômeros – em massa
Em solvente – solvente orgânico
Em monômeros dispersados em meio aquoso – suspensão
Emulsão
Polimerização em massa é usada na produção de poliestireno. A reação contém apenas os monômeros, mas já que a reação é exotérmica, hot spots tendem a desenvolver quando a remoção de calor não é eficiente. Autoaceleração ocorre em estado viscoso, o que dificulta o controle e a conversão eficiente de monômeros. Para superar essas dificuldades são usadas conversões lentas, depois da qual o monômero que não reagiu é reusado. As maiores vantagens dessa técnica consistem na claridade óptica do produto e a por estar livre de contaminações.
Na polimerização em solvente orgânico, a presença do solvente facilita a transferência de calor e reduz a viscosidade. Infelizmente a complicação da transferência em cadeia aumenta e os solventes devem ser escolhidos com cuidado.
Etileno, acetato de vinila e acrilonitrila são polimerizados dessa forma. A redução iniciada na polimerização da acrilonitrila é um exemplo da polimerização de precipitação em que a poliacrilonitrila formada é insolúvel em água e separada como pó. Isso pode levar a outras reações indesejadas que, apesar disso, são utilizadas em outras indústrias.
A polimerização em suspensão neutraliza o problema do calor suspendendo gotículas de monômeros insolúveis em água em fase aquosa. As gotículas são obtidas por vigorosa agitação do sistema. O método entra em vigor na polimerização em massa, o que evita as complicações do calor e viscosidade que acontecem.
A polimerização de emulsão é um importante processo tecnológico altamente usado na produção de polímeros acrílicos, poli (cloreto de vinila), poli (acetato de vinila), e um largo número de copolímeros. Essa técnica difere-se da polimerização em suspensão por conter partículas muito menores e por estas serem melhor solúveis em fase aquosa do