Processo experimental
Foi recebido três corpos de provas com o mesmo material, um bruto e os outros dois com tratamento térmico diferentes. Todos os corpos de prova com diâmetros diferentes: 1A com 13,98mm, 1B 14,09mm e 1C 14,06mm todos com comprimento base de 70mm. Com o objetivo de identificar que materiais eram feitos e qual tratamento térmico feito. Nesses corpos de prova foram feito ensaio de tração, dureza e duas imagens da metalografia.
1.1. Ensaio de tração
Nos três corpos de prova foram feitos ensaio de tração a fim de medir suas tensões e forças geradas. No ensaio de tração do corpo de prova 1A não demorou muito para acontecer a ruptura gerando uma força máxima de 2821,86kgf, tenção de escoamento de 171MPa e tenção máxima de 180MPa.
No corpo de prova 1B a ruptura originou-se na rosca com uma força máxima de 1702,79kgf, tenção de escoamento de 86MPa e tenção máxima de 107MPa.
O corpo de prova 1B também houve a ruptura na rosca gerando uma força máxima de 2099,15kgf, tenção de escoamento de 109MPa e tenção máxima de 133MPa.
1.2. Ensaio de Dureza
Para o ensaio de dureza os corpos de prova foram cortados para facilitar o processo.
No corpo de prova 1A foi feito dureza Brinell com carga de 750kg que resultou em uma dureza de 162,77Hb. O corpo de prova 1B também foi usado dureza Brinell com carga de 750kg e resultou em uma dureza de 340,93Hb. Por último no corpo de prova 1C foi feito a medida em Rockwell c com indentador de cone de diamente pelo fato de o material ser mais duro que os outros. Resultou em uma dureza de 42HRc equivalente à 390Hb.
1.3. Metalografia
Para a visualização da microestrutura era necessário lixar os corpos de prova. Foram utilizados lixas de 90, 120, 320 e 600. Na troca das lixas é necessário girar 90° o corpo de prova. Depois de devidamente lixados é necessário fazer o polimento e ataque. O polimento e o ataque são procedimentos que se completam, depois dos corpos de prova lixados é formada uma película