Processo decisório

Processo decisório – Resumo Cap 1.

A mente em sim tem uma surpreendente capacidade que a grande maioria desconhece. Ela pode realizar tarefas que nenhuma tecnologia no mundo consegue copiar. Com esse desconhecimento, as pessoas não sabem se aprofundar em seus pensamentos como deveriam e isso traz como conseqüência uma chance maior de tomarmos decisões erradas.

Vem sendo desvendado nas ultimas décadas, maneiras de como podemos usar melhor, ir mais afundo em nossas mentes. Essas melhorias possibilitam tomar decisões mais precisas e de melhor planejamento, reduzindo o índice de erro e de falha de um produto ou investimento por exemplo.

O processo decisório foi desfragmentado em várias etapas que devemos seguir antes de chegar a um acordo final, tornando esse processo mais racional: Definir a causa do problema, o problema fica mais fácil de resolver quando você entende sua causa; Identificar os principais critérios, avaliar todos os critérios relevantes; Gerar alternativas, identificar o melhor caminho para a solução; Identificar a solução ideal, escolher a solução avaliando seus critérios e consequências. Esse sistema de avaliar melhor o processo torna a decisão mais racional.

Nem sempre as pessoas raciocinam da maneira certa. Geralmente elas agem por intuição, que é rápida e automática. Na vida, grande parte das decisões são tomadas assim. Coisas práticas não teriam lógica se parássemos para analisar afundo, ao invés de utilizar a intuição. Com base nessa interpretação, foram desenvolvidos dois sistemas de pensamento. O sistema 1refere-se a esse raciocínio rápido e automático, o qual e suficiente para a maioria das situações do dia-a-dia. O sistema 2 e o contrário primeiro, ele refere-se a um raciocínio mais lento, mais racional , que analisa melhor todo o processo

Esses modelos racionais mostram como uma decisão deve ser tomada e não como ela é tomada. O campo de tomada de decisão pode ser dividido em duas partes: estudos dos modelos prescritivos