Processo Decisório
Tomar decisões sempre esteve presente no dia-a-dia do homem. O homem via a chance de certa maneira prever o futuro através de decisões certeiras tomadas no passado. Pesquisam apontam que aquele que toma decisões deve perceber as incertezas e dúvidas do processo ou método de tomada de decisão, logo os aspectos matemáticos, o feeling e as experiências não são os aspectos mais importantes. O que se faz relevante aqui é que independente da decisão tomada e as consequências trazidas, aqueles que detêm o poder de decisão saibam ver as peculiaridades de cada caso.
Em povos antigos a tomada de decisão dava-se por meio de instrumentos aleatorizadores, desta foram eles preservavam e garantiam justiça, evitavam conflitos e entendiam obter orientação divina. Ao fazer uso dos tais instrumentos ficava de fora qualquer tipo de vantagem ou dominação de qualquer uma das partes envolvidas. O fato de ter a dita orientação divina excluía o homem de qualquer responsabilidade sobre suas decisões.
Ao valorizar a ciência e a lógica, o renascimento teve influência no controle do risco na tomada de decisão e a Reforma Protestante por sua vez também influencia ao afirmar que o homem seria responsável pelas consequências das suas decisões tomadas. É neste gancho do controle dos riscos que se viu a possibilidade de enriquecer resultando assim no capitalismo.
Ainda destacando o Renascimento, é nesta época em que a estatística e a probabilidade são usados como instrumentos de previsão do futuro, para assim traduzir dados obtidos seguindo para a tomada de decisão baseada nessas traduções feitas.
Apesar da importância da estatística para o desenvolvimento da tomada de decisão é a probabilidade que ganha notoriedade.
Desde Taylor e Fayol que a tomada de decisão já era objeto de estudo. Durante a Revolução Francesa a empresas cresceram e se viram diante de um cenário no qual a tomada de decisão era exigida de forma sábia para que continuassem a crescer, logo houve a