Processo decisório estratégico.
Resumo
Trata da natureza das decisões administrativas, avaliando o papel da racionalidade e da ilogicidade no julgamento do decisor e apontando as diversas armadilhas que se apresentam aos dirigentes e gestores no processo decisório.
objetivo
Analisar a eficácia do processo decisório estratégico, a partir da identificação das armadilhas que, frequentemente, pontuam esse processo.
Na atualidade, a complexidade dos negócios exige respostas rápidas dos indivíduos e/ou grupos de indivíduos que são responsáveis por algum tipo de organização. A todo tempo são eles obrigados a tomar decisões. Essa atividade crucial para o sucesso das organizações despertou o interesse de pesquisadores teóricos e empíricos, bem como administradores, e levou -os a desenvolverem estudos nessa área.
Os processos decisórios podem ser considerados como o cérebro e o sistema nervoso de uma organização (DAFT, 1999), estando presente em todos os níveis empresariais (estratégico, tático e operacional), assim como em todas as áreas funcionais como produção, finanças, marketing e recursos humanos. O processo decisório está particular e intimamente ligado a assuntos estratégicos (EISENHARDT e ZBARACKI, 1992) e, por conta disso, ele tem sido estudado pelas diversas escolas de estratégia ao longo do tempo em que a teoria organizacional tem se desenvolvido. Com diversas abordagens – não necessariamente excludentes entre si, mas primordialmente complementares – o estudo do processo decisório tem avançado e se tornado cada mais relevante.
A tomada de decisão individual pode ser expressa em cinco fases sequenciais que são elas:sugestão, na qual a mente se volta para uma possivel solução; intelectualização, na qual ocorre a formulação da dificuldade sentida na forma de um problema ou questão elaborada; desenvolvimento de hipoteses alternativas, em que ocorre a elaboração mental das alternativas; teste das alternativas; e escolha.
O modelo de