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- E aí, cara? Vamos no cinema?
- Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo...
- Eu também tava, cara. Mas já estou melhor.
E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima seção.
Saímos de lá, comentando:
- Que filme massa!
- Maneiro mesmo!
Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é dia de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar um pouco mais.
Fonte: Márcia Paganini Cavéquia
Leia o texto abaixo com atenção: A vida em Barretos nunca mais foi a mesma depois que peão de boiadeiro virou caubói e música caipi¬ra passou a ser chamada de country. Integrada ao calendário das maiores comemorações nacionais, a 44ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos está para abrir as porteiras, estilizando a rotina do cam¬po para o fascínio de legiões urbanas. [ ... ] É uma multidão de turistas vestidos a caráter e apelidados de "peões de butique", Chegam de todos os cantos do país, enfiados em calças jeans, imaculadas botas de couro, cintos e chapéus vistosos. Os boiadeiros urbanos capricham na indumentária (chegam a importá-Ia) e vivem uma fantasia que só fica a de¬ver ao Carnaval carioca em termos de público e opu¬lência. No Carnaval, reis e princesas sonham até a Quarta-Feira de Cinzas. Em Barretos, imagina-se domar perigosos touros e potros ariscos.
Adaptado de: Época - Especial "Nós, brasileiros", 24 maio 1999, p. 102
As palavras em destaque no texto são responsáveis pela:
Resposta a. coesão referencial por reiteração