Processo Decisório Estratégico GP20 FGV Niteroi

Matriz de Atividade Individual*

Módulo: 05 – Reengenharia dos Sonhos Atividade: Individual – Etapa 01
Título: Quebra da Privacidade Eletrônica da Equipe
Aluno: Maria Cláudia Porto Lourenço Alonso
Disciplina: Processo Decisório Estratégico Turma: GP20 – 140
Introdução
Este trabalho visa analisar o poder/direito (ou não) das empresas em rastrear endereços eletrônicos de seus funcionários. Este assunto é contraditório quando se confronta a opinião de funcionários e empresa. Até que ponto utilizar equipamentos (computador) da empresa para fins pessoais deve ser considerado inadequado?
Minha análise será não apenas na utilização ou não de e-mail corporativo, mas do monitoramento em geral dos profissionais.

Justificativa
O discurso é longo e polêmico, pois cada um quer defender o seu lado e julga estar certo. Como todas as coisas na vida que envolvem mais de um indivíduo, tudo que é conversado e bem esclarecido não gera problemas.
Nos dias atuais, com a falta de tempo das pessoas, a maioria utiliza o meio eletrônico para agilizar processos diários, como pagar contas, agendar compromissos, fazer reclamações, fazer compras e até mesmo se comunicar socialmente. Algumas destas tarefas só são possíveis de serem realizadas em horário comercial, onde grande parte da população está trabalhando. O horário de almoço muitas vezes não é suficiente.
Por outro lado, muitas vezes a empresa solicita que o funcionário trabalhe além da sua carga horária ou em algum momento exerça uma tarefa que não condiz com a sua função. O próprio fato de a empresa criar um correio eletrônico para seus funcionários é para facilitar a comunicação interna e externa.
O que deve ser bem esclarecido é que o e-mail, o computador, bem como qualquer coisa relativa à empresa é patrimônio da mesma e deve seguir as regras determinadas por ela.

Desenvolvimento
Partindo-se do princípio que ao se contratar uma pessoa, além de seu potencial profissional, deve-se ter confiança no indivíduo, tomo