Processo De Soldagem
SOLDAGEM (Parte 1)
Processo de Fabricação III
Curitiba
2015
SOLDAGEM POR ELETROGÁS
FONTE: MECHANICAL WORLD, 2013
Descrição
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EGW
Variação processos MIG/MAG e Arame Tubular
Processo eletroescoria (ESW)
1961
Peças finas
Processo vertical
Economicamente vantajoso
Processo
• Utiliza como fonte de calor um arco elétrico estabelecido entre um eletrodo metálico contínuo, sólido ou tubular, em um banho de metal fundido ou de escória.
• Diferença básica – adaptação das sapatas para injeção de gás protetor e a fonte.
• Eletrodo alimentado continuamente através de uma guia não consumível.
Soldagem por eletrogás
FONTE: BRACARENSE, A. Q., 2015
Tipos e Funções dos Consumíveis
• Arame tubular – CO2
– Espessuras de 10 a 100mm
• Arame sólidos – Argônio e CO2
– Fluxo interno cria uma camada fina de escória entre o metal de solda e as sapatas, melhorando o acabamento da solda.
Juntas típicas a serem soldadas
FONTE: DUARTE, Fernando. Et al. 2015.
Descontinuidades Inerentes ao
Processo
• Escória – oscilação do eletrodo
• Porosidade – suprimento de gás
• Trincas
Campos de Aplicação
• Construções metálicas: Soldas em chapas finas de topo;
• Construção naval: Solda de seções do navio e laterais de tanques;
• Construção de recipientes, vasos de pressão.
Vantagens
• Alta taxa de deposição e boa sanidade de solda; • Requer pouca ajustagem e preparação da junta; • Solda materiais espessos num só passe, com um único ajuste;
• É um processo mecanizado com um mínimo de manuseio de material;
• Requer tempo mínimo de soldagem e apresenta uma distorção mínima.
Limitações
• Limitado à posição vertical;
• Produz soldas com granulação grosseira e de baixa tenacidade;
• Requer tratamento térmico de normalização devido ao superaquecimento.
SOLDAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS
FONTE: FABRICATING METAL WORKING, 2013.
Processo
FONTE: MARQUES, MODENESI, BRACARENSE, 2009. p.314
Técnicas de Soldagem
• Cordões penetrantes – “key-hole”, é