Procedimento operacional padrão em limpeza e higienização do estabelecimento (drogarias)

Fundação Educacional de Fernandópolis

Pós Graduação
Professora:
Resenha
Estatinas: Uso racional na cardiopatia isquêmica.

A hiperlipidemia conhecido com alteração nod níveis lipídicos no sangue é um dos fatores de risco para a cardiopatia isquêmica. Compreende hipercolesterolemia e hipertrigliceridemiaque se acompanham de anormalidades em lipoproteínas plasmáticas especializadas no transporte de lipídios.
Existem forte associação entre alterações de lipídios e gênese da doença artéria coronariana. As Dislipidemias constituem fator de risco modificáveis para arterisclerose.
As evidências conteporâneas com estatinas na prevenção de doença coronariana é o principal fator para se ter o controle dessa.
Existe tratamento com medidas não farmacológicas ( dieta e exercícios) que se procede junto com o tratamento medicamentoso obtendo melhores resultados.
Para se definir a necessidade de tratamento medicamentoso de pacientes com dislipidemia é necessário avaliar o risco cardiovascular global e não apenas os níveis séricos de colesterol.
De prevenção primária de cardiopatia isquêmica, entende-se que pravastatina e lovastatina reduzems risco de eventos coronarianos maiores e de morte cardiovascular. Já a prevenção secundária de cardiopatia isquêmica a pravastatinae a sinvastatina reduzem a taxa de reinfarto e mortalidade em pacientes de alto risco.
Não existe ainda estudos de grande porte que avaliem desfechos de real interesse com novas estatinas. Por isso essas não devem ser preferidas em detrimentos daquelas que já evidenciam nítidos benefícios.
As doses moderadas são suficientes para reduzir o risco cardiovascular em pacientes com diabetes de tipo 2.
Tratamento intensivo e tratamento convencional não diferem em desfechos clínicos e o primeiro se associa a mais efeitos adversos.
O seguimento domiciliar dos pacientes realizado por farmacêuticos associa-se a níveis de colesterol mais reduzidos e gera satisfação dos