Problemas Atuais na Propaganda
A propaganda tradicional (rádio, TV, revista, jornal) vem a algum tempo perdendo a sua força. O impacto que causava na mente dos consumidores, incentivando o ato de consumo, vem perdendo seu foco e muitas vezes não alcança o seu objetivo. Os motivos para isso são muitos, o crescimento do número de empresas e anunciantes, o acesso mais fácil à mídia por pequenos anunciantes – as cidades estão lotadas de outdoors, painéis, banners mercadológicos – o surgimento da internet, o comportamento dos consumidores e, principalmente, a perda da credibilidade dos anunciantes a partir do momento em que o consumidor entende que a propaganda é a voz da empresa buscando seu lucro.
Segundo Al Ries e Laura Ries (2002), “[...] não se pode lançar uma marca nova com propaganda, ou orientada pela propaganda, porque a propaganda não tem credibilidade. Ela é a voz de uma empresa ansiosa por efetuar uma venda”.
Essas táticas, usadas muitas vezes, atraem riscos para as empresas, pois tendo consciência de que seu espaço visual está sendo comprado, o consumidor desvia o olhar, filtra o que quer ver ou não, decide o que quer que chegue à sua mente e ignora o resto.
Anos atrás, quando havia pouca ou quase nenhuma propaganda, qualquer uma era eficaz, os anúncios eram bastante lidos e discutidos. Mas não se pode viver no passado, e a propaganda não é mais nova e emocionante. Há grandes quantidades delas. Está na hora de se atualizar, pois perde seu objetivo funcional de comunicação e passa a ser uma forma de arte.
A propaganda é a ferramenta mais poderosa para gerar um crescimento de vendas e aumentar o valor da marca, que por sua vez deve melhorar radicalmente a lucratividade do cliente.” A propaganda está com problemas, não consegue cumprir seus objetivos e os anunciantes já estão sentindo isso e buscando outros métodos para atingir os consumidores, investindo mais em ações promocionais e mídias alternativas.
As pouquíssimas fontes de