Privacidade
Dando seguimento ao estudo da bioética, outros pesquisadores incorporaram a ela uma proposta pluralista e sistemática, além da ligação entre conhecimento biológico e humano, envolvendo também saúde e questões ecológica, criando, assim o termo Bioética Global, porém alguns autores entenderam este termo como abrangente onde entrariam todas as questões de saúde.
Por este motivo, o Dr, Van Rensselaer resolveu resgatar a sua idéia original agora denominando-a de Bioética Profunda. Em 2001 o Programa Regional de
Bioética, vinculado a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) definiu bioética igualmente de forma ampla, incluindo a vida, a saúde e o ambiente como área de reflexão.
A bioética apresenta três os princípios básicos: autonomia ou princípio da liberdade, beneficência ou princípio da não-maleficência, justiça distributiva
O emprego de descobertas científicas pode, muitas vezes, afetar positiva ou negativamente a sociedade ou até mesmo o planeta. Deste modo, a análise das vantagens e desvantagens do emprego de uma determinada tecnologia ou da realização de certos experimentos deve ser avaliada por comitês formados por indivíduos de diversas formações.
A importância das discussões em bioética, em razão do seu caráter interdisciplinar, é fazer com que a ciência utilize apenas as novas tecnologias após possuir o conhecimento e a sabedoria suficientes para utilizá-las em benefício da humanidade.
Uma das questões da bioética é o sigilo profissional que pode ser abordada tanto pela privacidade quanto pela confidencialidade
A privacidade e a confidencialidade são consideradas deveres prima facie, isto é, uma obrigação que se deve cumprir, a menos que ela entre