princípios da contabilidade

3 TEORIA DA CONTABILIDADE
3.1 Princípios da Contabilidade
Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, na Resolução CFC nº 750/1993, os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC), foram denominados, a partir de junho de 2010, como Princípios de Contabilidade (PC) por meio da Resolução CFC 1.282/2010. Esses princípios são aplicáveis à contabilidade no sentido de ciência social, no qual o objeto dela é o Patrimônio das Entidades.
Os Princípios de Contabilidade são:
1. Entidade: Segundo Júlio César Zanluca 2013, esse Princípio irá reconhecer o patrimônio da empresa como objeto da Contabilidade. Afirma também uma autonomia patrimonial, uma necessidade de diferenciar o patrimônio particular dos demais existentes, independentemente de pertencerem a uma pessoa, um grupo de pessoas, uma sociedade ou uma instituição de qualquer finalidade ou natureza, tendo fins lucrativos ou não.
Um exemplo deste princípio é a contabilização do Capital Social da empresa IMPERATRIZ MODA E ACESSÓRIOS LTDA, referente ao valor de R$ 120.000,00.
2. Continuidade: De acordo com o Só Contabilidade 2014, esse Princípio irá pressupor que a entidade continuará em operação no futuro, e com isso, a mensuração e apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta que a empresa encontra em continuidade normal de suas operações.
Neste caso, o fato da Imperatriz continuar com suas atividades eventuais, gerando lucro, é um exemplo de continuidade.

3. Oportunidade: Segundo o Conselho Federal de Contabilidade, esse Princípio faz referência ao processo de apresentação e mensuração dos componentes patrimoniais, afim de produzir informações íntegras e tempestivas, ou informações de confiança que ocorrem em um determinado momento. A ausência de integridade e tempestividade na informação contábil pode ocasionar a perda da sua relevância.
Neste caso, a provisão de 13º salário e férias de funcionários é um exemplo de Continuidade.
4. Registro pelo valor original: O Conselho Federal de