principios da etica
A contribuição dos minerais no Confinamento
A
pecuária brasileira caminha em um ambiente cada vez mais favorável à intensificação, que em alguns anos não será mais fator de diferenciação, mas sim de sobrevivência.
Neste sentido a grande questão que surge é quanto à necessidade do confinamento como ferramenta para melhorar a rentabilidade e competitividade da pecuária de corte.
Pressionado pela opinião pública, ansiosa por produtos de melhor qualidade e ambientalmente corretos, o pecuarista frente à diminuição das margens de lucro, vem buscando um aumento de escala e velocidade de produção. Esta combinação de fatores direcionou a redução da idade e um aumento do peso de abate, produzindo assim mais carne por unidade animal abatida.
As carcaças mais pesadas são fruto do avanço genético do rebanho que agregou maior potencial para ganho de peso e, como causa natural, uma maior demanda de nutrientes, inclusive os minerais, para suprir a produção.
Mesmo com a incorporação de tecnologias no ramo de pastagens e suplementação, ainda existe o déficit de alimento em sistemas tecnificados principalmente no período seco do ano. Neste contexto o confinamento surgiu como ferramenta estratégica para equalizar a oferta de forragem nas fazendas, aproveitar o ágio da arroba de entressafra e oferecer um produto adequado ao mercado, com a entrega de carcaças mais pesadas; e com grande exigência por gordura de acabamento pela indústria frigorífica.
Além dos confinamentos estratégicos nas fazendas, temos modelos de confinamento como operação em si e os boitéis. Em todas as modalidades, a compra dos animais, dinamização dos desempenhos zootécnicos, controle estratégico de compra de insumos e gestão de operações, exigem avançados métodos de gerenciamento, além de estratégias atreladas ao mercado futuro - contratos de opções e a
termo - ou contratos direto com os frigoríficos para mitigação de riscos.
O objetivo do confinamento