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Maputo-Moçambique (PANA) - O governo moçambicano decidiu prorrogar um contrato de gestão com uma empresa britânica Crown Agents, para executar os serviços de alfândega do país até o final de 2004, o jornal diário Noticias relatou.
A decisão foi tomada com base em que Crown Agents tem um bom desempenho, traduzindo um crescimento de cerca de 23 por cento ao ano na cobrança de direitos aduaneiros.
Outra razão foi que levaria um longo tempo para uma nova empresa para se ajustar ao sistema existente, a fim de fazer o trabalho de forma eficiente.
A companhia britânica tem vindo a trabalhar com o governo moçambicano desde 1997, e em 2000, aduaneira sob Crown Agents gestão recolhido o equivalente a 150 milhões de dólares norte-americanos.
Em 2001, o número subiu para 179 milhões de dólares, e cerca de 225 milhões de dólares em 2002.
A recolha anual de receita deverá atingir cerca de 275 milhões de dólares até o final de 2003.
O diretor-geral das alfândegas, Barros dos Santos, disse ao Notícias que Crown Agents não vai ficar para sempre em Moçambique, mas apenas o tempo suficiente para permitir que o país para construir a necessária sustentabilidade.
"Seria muito complicado para tentar encontrar um novo parceiro que faria mudanças a nível tecnológico e de computador.
Em Moçambique, questões tecnológicas ainda são geridos por pessoal especializado ", disse ele.
Ele lembrou que há um esforço para criar uma autoridade fiscal global, que já está consagrado na lei moçambicana, mas isso era esperado para estar pronto em 2004.
Ele descreveu o desempenho dos serviços aduaneiros reestruturados como "positivo" e essencial para o Estado de Moçambique.
Os serviços atualmente empregam 1.600 funcionários, que é de 200 curto, disse dos Santos.
Por outro lado, ele observou que os esforços da Comunidade de Desenvolvimento Sul Africano (SADC) países membros para uniformizar os seus serviços de regulamentos