PRIMEIRO REINADO

BRASIL IMPÉRIO: O PRIMEIRO REINADO
A ELITE NO PODER
Embora as demais classes sociais tenham apoiado a independência, não conseguiram influenciar na política brasileira, devido a predominância da aristocracia rural na economia e na sociedade.
Reformas profundas não interessavam a classe dominante, por isso a autonomia foi da cúpula para base.
Interessava a aristocracia rural manter D. Pedro no poder, evitando lutas e evitando que a forma de economia mudasse.
A classe dominante fez a independência, tomou o poder e fez com que seus privilégios viessem à frente. Para isso deveria criar um aparelho de Estado e fazê-lo funcionar em todo o País.

CRISE ECONÔMICA, DIFICUADADE FINANCEIRA E INSTABILIDADE POLÍTICA.
Criar um aparelho de Estado foi fácil: apenas aproveitar o que D. João havia feito, difícil era fazê-lo funcionar em um país tão grande, com dificuldade de comunicação, grande regionalismo e com uma grave crise financeira (que se iniciou pela má situação dos produtos de exportação).
-Açúcar: concorrência com o açúcar de beterraba feito pela Inglaterra.
-mercado inglês sendo abastecido pelas Antilhas.
-Mercado dos EUA| sendo abastecido pelo açúcar cubano.
-Algodão: Concorrência com os EUA, que o produto era melhor e mais barato.
-Fumo:Destinava-se principalmente pela troca por escravos africanos, incerto pela situação em que se passava.
-Couro: concorrência com o Argentino.
O fraco comércio, fez com que a arrecadação de impostos não cobrisse as despesas do governo.
A MONARQUIA AUTORITÁRIA: HISTÓRIA POLÍTICA DO PRIMEIRO REINADO
O reconhecimento da independência
A luta pela independência do Brasil foi por lutas em pontos isolados do país e quando D. Pedro proclamou a república, logicamente Portugal não aceitou.
Como o governo não tinha tropas suficientes contratou mercenários (Soldados que faz qualquer serviço por um bom dinheiro), para a marinha e o exercito.
Ao mesmo tempo em que lutava para expulsar as tropas portuguesas, o governo imperial procurava