Primeira republica portuguesa
Trabalho realizado por:
Luís Fernandes nº29539
Bruno Silva nº
Vila Real, 7 de Maio de 2012
Índice:
Introdução 3
Derivados Financeiros e Não Financeiros 4
Derivados mais Utilizados 4
Como podem ser utilizados os instrumentos derivados?......................................................................6
Participantes do Mercado de Derivados 8
Conclusão 9
Bibliografia 10
Introdução
No âmbito da cadeira de Economia Monetária foi-nos designado pela Professora Doutora Teresa Sequeira, a realização de um trabalho sobre o Mercado de Derivados. Os derivados são vulgarmente designados como instrumentos financeiros que assentam numa relação contratual estabelecida por duas ou mais partes, onde todas as condições inerentes ao pagamento ou qualquer outra acção a executar futuramente são previamente estabelecidas. Nos últimos anos tem-se assistido ao aparecimento de novos instrumentos derivados. Por um lado, devido aos bancos de investimento, cuja a imaginação parece não ter fim, por outro, pelo facto dos agentes poderem “criar” produtos derivados através de simples acordos. Estes produtos são transaccionados em mercado de balcão (OTC), onde as instituições financeiras os disponibilizam aos seus clientes, ou em mercados bolsistas como é o caso dos futuros e Opções.
O valor de um derivado depende do comportamento do preço do activo subjacente, o chamado activo base, e de outras variáveis, como a taxa de juro e a taxas de câmbio. Depois de explicado o conceito de “derivados”, iremos ao longo do trabalho explicar os constituintes deste mercado, como os financeiros e não financeiros, os derivados mais utilizados e por fim os participantes no mercado de derivados.
Derivados Financeiros e não Financeiros
Os derivados financeiros são os referenciados sobre taxas de juro, moedas, acções e índices. Por derivados não financeiros designam-se os derivados sobre os preços das