Previsão dos terremotos
Nos dias atuais muitos se perguntam se os terremotos podem ser previstos. Durantes vários séculos os geocientistas fizeram várias pesquisas para tentar encontrar um método prático que tentasse descobrir a hora, local e intensidade que os terremotos iriam ocorrem, mas mesmo assim ainda não foi possível encontrar um método rápido e seguro para evita-los.
Por as várias etapas durante a formação de um sismo, poderia haver duas maneiras de prever os terremotos: a medida direta das tensões crustais ou a observação de alguns fenômenos que indicam a eminência de uma ruptura na crosta, porém há enormes problemas práticos a ser superados, por isso, na prática o custo e a quantidade de medidas necessárias tornam esse conhecimento inviável.
- Previsões de longo prazo: "Quanto maior o tempo desde o último grande choque, mais próximo estará o seguinte".
Intervalo de recorrência: Calcula a média de intervalos entre grandes terremotos e pode ser estimada de diversas maneiras. Segundo a teoria do rebote elástico, ele é dado elo número de anos necessários para acumular a deformação que será liberada por movimentação da falha por um terremoto futuro. Esse intervalo também pode ser calculado a partir da taxa de movimentação da falha e do tamanho da de movimentação esperados. Temos como exemplo a Falha de Santo André no Sul da Califórnia que o intervalo de ocorrência esperado é de 150 a 300 anos.
Esse método de predição é chamado de previsão em longo prazo.
- Previsão de curto prazo: Já se conseguiu prever os terremotos a algumas horas de sua ocorrência, podendo citar como exemplo, em 1975 um terremoto próximo a Haicheng foi previsto 5 horas antes da sua ocorrência. Isso foi possível, pois os sismólogos chineses utilizaram o que eles consideraram os eventos premonitórios (precursores) para fazer suas previsões: enxames de pequenos terremotos e uma rápida