pinatubo 1991
O USGS (United States Geological Survey) ofereceu ajuda ao governo das Filipinas, que aceitou. O USGS enviou uma equipe de vulcanologos e vários equipamentos e instrumentos. A equipe do USGS estabeleceu a sua base de operações na base aérea americana de Clark, a 40 km de distancia do Pinatubo.
O USGS tinha 2 objetivos:
• Monitorar o Pinatubo e tentar prever com a máxima exatidão quando seria a grande erupção.
• Estabelecer um plano de evacuação para as pessoas que moram ao redor o Pinatubo baseado em estudos de erupções anteriores do Pinatubo e de erupções de outros vulcões. A medida em que a atividade vulcânica e os terremotos fossem aumentando, regiões mais distantes do Pinatubo seriam evacuadas.
O USGS tinha uma imensa responsabilidade: a previsão tinha que ser exata, se a população fosse evacuada e não ocorresse a grande erupção, elas voltariam para suas casas e não acreditariam em uma nova previsão, o que poderia ser catastrófico.
No dia 12 de junho, a angustiante espera de meses terminou, ocorreu a primeira grande explosão, lançando uma nuvem de cinzas vulcânicas, gases e rochas pulverizadas a 20 km de altura. Fluxos piroclasticos atingiram regiões a 4 km da base do Pinatubo.
Nos dias que se seguiram, a fúria do Pinatubo fez da ilha de Luzon a região da Terra mais parecida com o inferno. Dezenas de gigantescas explosões lançaram nuvens de cinzas, gases e rochas vulcânicas a até 40 km de altura. Fluxos piroclasticos atingiram regiões a 16 km da base do Pinatubo.
A base aérea americana de Clark foi evacuada as pressas e depois foi completamente destruída.
A erupção do Pinatubo lançou 10 Km³ de cinzas vulcânicas, gases e rochas vulcânicas na atmosfera e produziu uma