prevenção de afogamento
O Corpo de Bombeiros orienta a população quanto aos riscos de afogamentos em praias, rios e lagoas, principalmente, quanto à ingestão de bebidas alcoólicas que levam à perda da noção de respeito às normas de segurança.
Segundo o FERREIRA, diz que: “o afogamento ocorre por falta de responsabilidade dos banhistas e a falta de atenção nas placas de sinalizações”. (1987, p.104). Essa falta de responsabilidade ocorre por motivos de embriagais, de pessoas mal informadas. Alguns cuidados são fundamentais para diminuir o risco de afogamentos. O primeiro é evitar o consumo de bebidas alcoólicas antes de entrar na água. O outro é não perder as crianças de vista nos ambientes em que há água por perto. Especialmente aquelas que não sabem nadar, devem usar boias e coletes salva-vidas o tempo todo. São indispensáveis que, tão logo atinjam a idade conveniente, as crianças aprendam a nadar. Afogamento primário – é considerado um trauma provocado por uma situação inesperada que foge ao controle da pessoa. Sabendo ou não nadar, ela pode ser arrastada pela correnteza, por exemplo;
Afogamento secundário – ocorrem como consequência do consumo de drogas, especialmente de álcool (o álcool é a principal causa de morte por afogamento em adultos), crises agudas de doenças, como infarto do miocárdio, AVC e convulsões. Pode ocorrer também em razão de traumatismos cranianos e de coluna decorrentes de mergulho em águas rasas, hiperventilação voluntária antes dos mergulhos livres, doença da descompressão nos mergulhos profundos, hipotermia e exaustão.
É importante considerar como causa de afogamento secundário a “síndrome de imersão”, popularmente conhecida como choque térmico. Ela pode ser desencadeada pela imersão em água com temperatura muito abaixo da temperatura do corpo da pessoa que mergulha.
Algumas pesquisas revelam que o risco de desenvolver essa síndrome diminui se, antes de entrar na água, a pessoa molhar a face, a nuca e a cabeça.