prevenção afogamento infantil
Apesar da ênfase no tratamento, a conduta prioritária é a prevenção. A prevenção permanece sendo a mais poderosa intervenção terapêutica e pode evitar quase 85% dos casos de afogamento. O afogamento ocorre em locais como piscinas, rios e mares. No entanto, as crianças mais novas podem se afogar em apenas 2,5 cm de profundidade.
Este acidente pode causar danos permanentes no cérebro de uma criança e até mesmo a morte.
Um adulto deve supervisionar de forma ativa e constante as crianças e adolescentes, onde houver água, mesmo que saibam nadar ou que os lugares sejam considerados rasos.
1.1 prevenção afogamento domestico
Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha: cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança fique submersa, Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência; Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro. Para ter uma maior segurança contar o afogamento infantil em nossa residência temos que tomar algumas precações.
• Esvazie baldes, banheiras e piscinas infantis depois do uso e guarde-os sempre virados para baixo e longe do alcance das crianças;
• Mantenha baldes com água no alto, longe do alcance das crianças;
• Conserve a tampa do vaso sanitário fechada, se possível lacrada com algum dispositivo de segurança “à prova de criança” ou mantenha a porta do banheiro trancada;
• Mantenha cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção que não permita “mergulhos”;
• Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5 m que não possam ser escaladas e portões com cadeados ou trava de segurança que dificultem o acesso dos pequenos;
• Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e