preconceito

O filme reforça o reconhecimento da importância da ciência por duas características: ser fonte de inquietação intelectual e a outra é ter o poder revolucionar verdades e as crenças da época.
Ele também aborda a história de Hypatia, que é uma filósofa e cientista, que estava sempre testando hipóteses e em busca de respostas. No entanto, ela estava em um local hostil à filosofia e ciências, a cidade de Alexandria caminhava para o Império da Intolerância entre Cristãos, Judeus e Pagãos, e a violência e a imposição de uma única verdade causava danos cada vez piores para suas ações e pensamentos.
Em virtude da ascensão do Cristianismo e de seu papel na sociedade romana, o poder político conseguiu subverter a própria doutrina que foi sendo contrariada ao passo que seus líderes buscaram o conflito a intolerância, gerando mais dor e sofrimento, num contexto que deveria ser o oposto, uma vez que a mensagem de Jesus é a defesa da justiça, da liberdade, da paz e do amor ao próximo, cabendo aquele que foi ofendido nunca reagir, mas sim oferecer a outra face. Infelizmente, estas premissas ficaram para trás quando o poder e a força falaram mais alto, tendo como justificativa a defesa da fé e de Deus.
Sendo assim a sociedade é obrigada a assumir a religião Cristã e Hypatia se recusa a assumir o cristianismo, se posicionando como filósofa. Sua posição afronta a liderança cristã que usa as escrituras sagradas para acusá-la de ateísmo, e daí ela é condenada a morte.
Hypatia foi morta por ser firme e coerente com suas crenças filosóficas e especialmente por ser mulher, dessa for se juntam a Intolerância e o preconceito. Pois naquela época além da Intolerância o Preconceito estava

muito presente, eles achavam que apenas os homens tinham direito de pensar e fazer ciência, e não iriam aceitar as idéias de uma mulher e ainda mais que aos olhos de todos era pagã.
Nesse sentido vimos que a intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com