Preconceito e interacionismo simbólico
Esse tipo de preconceito, em áreas mais restritas, pode ser considerado uma doença, e está dentro do grupo de perturbações fóbicas, que tem como característica uma ansiedade descomunal do indivíduo que pratica essa descriminação, provocada por um medo de uma pessoa taxada como “desconhecida”.
Depois de uma análise do nosso grupo, em relação as teorias apresentadas em sala de aula, e ao preconceito escolhido, decidimos utilizar a teoria de “interacionismo simbólico”, originária da Escola de Chicago, e de grande importância para a psicologia social.
Inicialmente, essa teoria tem como base, a ideia de que o ser humano age em relação ao mundo, através dos significados que esse próprio mundo lhe dispõe. Para a obtenção desses resultados, é necessário uma interação social entre os indivíduos.
Segundo George Herbert Mead, um dos filósofos que escreveram sobre linguagem, existe dois tipos de interação social:
Interação não simbólica: é a conversação dos gestos, aonde o homem reage independentemente da ação do outro.
Interação simbólica: se caracteriza por ser o uso de símbolos significantes, que englobam a apresentação de gestos, significados e como os indivíduos reagem entre eles.
Muitas áreas da sociologia foram fundamentadas através desse pensamento, como por exemplo o comportamento desviante, movimentos sociais e criminologia.
É por esse motivo, que acreditamos que o interacionismo simbólico pode ser uma teoria que tenha uma relação com a descriminação com