Preconceito Racial
"Tempos difíceis esses em que estamos, onde é mais fácil quebrar um átomo do que o preconceito". Já indagava Albert Einstein o modelo de esfera social que se constituiu no país Tupiniquim e em boa parte do mundo. Dentro dessa assertiva, é perceptível que o racismo é uma temática falaciosa e sobretudo arcaica de classificar a personalidade do Homo sapiens contemporâneo. Além disso, um dos vetores por disseminar essa prática obsoleta são as teorias fundamentadas no Darwinismo social, em que os mais "apto" são os que vencem tanto nas questão físicas como intelectuais.
Diante dessa problemática, pode-se ressalta que consoante a constituição de 1988 mentalizada por Jose Sarney, contemplava que o racismo é crime inafiançável, uma vez que, quem cometesse tal delito deveria pagar na justiça. Porém, é perceptivo que, a maioria desses crimes acabam sendo considerados injuria racial, logo o acusado de tal celeuma paga uma fiança e limpa seu nome perante a justiça. É cabível salientar, que essa determinação judicial acaba fomentando o racismo dentro de um caleidoscópio social moldado pela injustiça, pois é evidente, que a maioria dos culpados são de classe média alta e dificilmente são punidos.
Em função do exposto acima, pode-se ressaltar alguns casos de preconceito racial, tal como decorreu no continente Europeu, em especial na Espanha, em que o jogador do Barcelona, Daniel Alves foi vítima do racismo, onde um torcedor do time rival lançou ao campo uma banana, para equiparar tal jogador a um macaco. Isso denota, que mesmo com o desenvolvimento do meio científico, econômico e social, o racismo vigora no meio esportivo e sobremaneira, que foi provado e confirmado que todos temos característica anatômicas equitativas, portanto é incoerente classificar o ser humano por coloração.
Diante dessa conjuntura, fica evidente que, o racismo induz á macularização do indivíduo, propicia a prática da barbária, pois acaba marginalizando o homem de coloração negra.