preconceito racial

PRECONCEITO RACIAL

MOTIVOS
Embora não haja nenhuma comprovação de uma determinada raça ser superior ou inferior a outra, pessoas em todo o mundo foram atingidas por grupos que se consideravam superiores.
A discriminação com base na cor, é basicamente abominar, ter aversão, ou seja medo/nojo de uma pessoa de outra raça.
Também há o racismo com base na condição financeira, ou seja, contra os pobres, sendo que a maioria das pessoas necessitadas, no Brasil, são negras, no entanto esse preconceito também abrange os brancos.
Historicamente, o racismo era uma forma de justificar o domínio de povos sobre outros, como se verifica no período de escravidão, colonialismo, e nos genocídios (crimes contra a humanidade) ocorridos ao longo da história.

ANTIGAMENTE
Nas origens da sociedade colonial, o nosso país ficou marcado pela questão do racismo e, especificamente, pela exclusão dos negros.
A escravidão africana instituída em solo brasileiro, mesmo sendo justificada por preceitos de ordem religiosa, perpetuou uma ideia corrente onde as tarefas braçais e subalternas são de responsabilidade dos negros. O branco, europeu e civilizado, tinha como papel, no ambiente colonial, liderar e conduzir as ações a serem desenvolvidas.
Em outras palavras, uns (brancos) nasceram para o mando, e outros (negros) para a obediência

PRECONCEITO "FLAGRANTE"
E "SUTIL"
Segundo a psicóloga Sylvia Nunes, que pesquisou sobre o preconceito sutil no Instituto de Psicologia da USP, a discriminação, da maneira como vem sendo perpetuada, está cada vez mais
“escondida”, porém, ainda existente e resistente, tornando a luta contra o preconceito racial mais difícil.
De acordo com o trabalho de Sylvia, já houve épocas em que a forma mais comum de racismo era a explícita, chamada pela autora de
“preconceito flagrante”, uma maneira de discriminação que geralmente envolve violência, xingamentos, agressão física e verbal, e é de “fácil percepção” e até de “denúncia”.