praticas de imobilizaçao
ENGENHARIA QUÍMICA –
IMOBILIZAÇÃO DA INVERTASE
SUMÁRIO Pág.
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS E MÉTODOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
A imobilização se aplica a todos os tipos celulares: bactérias, fungos, células vegetais e animais. Trata-se de uma tecnologia vantajosa quando o bioprocesso demanda várias reações consecutivas, já que uma célula pode operar diretamente várias etapas de um processo fermentativo, como parte de seu metabolismo. Um dos métodos mais frequentemente utilizados é a imobilização em alginato de cálcio.(CARDOSO; MORAES; CASS, 2009)
As técnicas de imobilização aplicam-se tanto às células como aos microrganismos e às enzimas. Suas principais vantagens são facilitar a separação do produto e permitir a recuperação do agente biológico. Em geral, utilizam-se com agentes biológicos difíceis de obter ou de preços elevados (ELEZEI, et al, 2014)
A técnica de imobilização em alginato de sódio é relativamente simples. Dissolve-se o alginato de sódio em um pouco de água quente, misturando-o, depois de frio, às leveduras. Deixa-se cair a mistura, gota a gota, em uma solução de cloreto de cálcio. Com o intercâmbio de íons cálcio (do meio) e sódio (do alginato) cria-se uma matriz de alginato de cálcio que retém as leveduras(UEFS, 2014).
O alginato de sódio é um polímero disponível comercialmente como ácido algínico, é um polissacarídeo constituído de ácido β-D-manurônico e seu epímero C-5, ácido gulurônico (SALGUEIRO e JORDÃO, 2014).
Apesar de ter consistência sólida, essa matriz permite a circulação de substâncias, de modo que os agentes biológicos conservem sua atividade metabólica. Uma vez acabadas as transformações químicas esperadas, as bolinhas de alginato e levedura se recuperam facilmente (MALAJOVICH, 2009).
2 OBJETIVOS
Imobilizar as enzimas/células em gel de