PRATICA I CALIBRA O DE PIPETAS
CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA- CCN
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA
PROFESSOR: Dr. JOSÉ ROBERTO DE OLIVEIRA TORRES
PERÍODO: 6° BLOCO
CALIBRAÇÃO DE PIPETA E BALÃO VOLUMÉTRICO
RAVANE COSTA E SILVA
TERESINA-PI
2015
1. INTRODUÇÃO
A calibração é um processo para medir a quantidade real de massa, de volume, de corrente elétrica, etc. Que corresponde á quantidade indicada na escala de um instrumento e tem como finalidade verificar se a medida obtida por um equipamento é compatível com o esperado, a fim de corrigir qualquer tipo erro, reduzindo, de forma considerável, custos com desperdícios e retrabalhos (1). Os fabricantes normalmente certificam que a quantidade de medida se encontra dentro de certa tolerância em relação á quantidade real, mas quando uma pipeta volumétrica é usada de forma adequada, o volume transferido é 10,00 ± 0,02mL, entretanto quando ela é usada várias vezes, pode-se transferir 10,016 ± 0,004mL variando o volume final. (HARRIS, 2008)
Os equipamentos, em geral devem ser manipulados de forma cuidadosa, especialmente os equipamentos volumétricos, que são bastantes sensíveis a diversos fatores, como a temperatura que com esse aparelho foi calibrado, pois se um analista utilizando um aparelho que foi calibrado à 20ºC , e a temperatura ambiente for de 33ºC o seu resultado final não terá uma boa confiabilidade porque houve uma descalibração do seu aparelho. No entanto, os aparelhos são fabricados dentro dos limites especificados quanto a essas variações, permitindo certa exatidão da calibração. (VOGEL, 2002)
Os materiais volumétricos devem está livres de quedas de filme de água antes de ser calibrado. A água usada na calibração deve estar em equilíbrio térmico com o ambiente. Essa condição é mais estabelecida pela aspiração prévia da água, anotando sua temperatura em intervalos frequentes e esperando até que não ocorram mais variações. O material de vidro