pratica pedagogica na educaçao especial

Práticas Pedagógicas na Educação Especial
Por: Anna Maria Lunardi Padilha
A capacidade de significar o mundo e a inserção do deficiente mental
Objetivo deste livro é disponibilizar ao leitor as pesquisas do desenvolvimento cultural, simbólico, das pessoas deficientes. E dar esperança de poder contribuir para que o caminhar das propostas educativas para os deficientes, seja, cada vez mais radical, no sentido de ir ás raízes, ou seja, buscar mais aprofundamento sobre o desenvolvimento das pessoas portadoras de deficiência mental. Porém, nada disso tem serventia se as ações de reflexões não estiverem firmadas em temas que abordem a importância social do direito á educação dos que são socialmente excluídos, de seus meios culturais, sociais e morais, construídos pela própria humanidade.
Mas adiante por volta do terceiro capitulo, o livro conta basicamente á história de Bianca, que ao longo de observações se tornou signo, ou seja, passou a ter uma mais, significância emblematicamente (figura simbólica).
Vigotiski indicava o caminho para se sair do cativeiro biológico no campo da psicologia humana histórica, ou seja, abria paralelos entre dois caminhos, a psicologia, que estuda nossa mente e suas derivadas causas de pensamento, e a biológica que é de onde se origina os fatos. Que implica no desenvolvimento social humano.
As intenções e a configuração do texto
Neste primeiro capitulo a autora escreve sobre a construção do sujeito simbólico e deficiente mental, referindo-se aos objetivos normais/patológicos que geralmente parecem assim grafados quando de muitas discussões sobre as deficiências e doenças.
São escritos dessa forma porque nos aprisiona aos modos de conceber o que é humano, tais como: corpo/alma, biológico/cultural, saúde/doença, concreto/abstrato, bom/mal, certo/errado, bonito/feio. Pares meios que óbvios de pensarmos.
A relação normal patológico depende de uma série de fatos que devem ser considerados e discutidos, ou seja, é necessário delimitar