Pragas Urbanas
Resumido por A ntonio Tadeu Fernandes
Várias dúvidas em nosso fórum envolvem a disc ussão das medidas de c ontrole c ontra insetos, roedores, pombos, e outros. No exemplar de março de 2001 da revista "Guia de
Fornec edores Hospitalares" foram apresentados dois artigos sobre o tema. Uma entrevista c om Antonio Marc o França Oliveira, presidente da Assoc iaç ão Paulista dos
Controladores de Vetores e Pragas (APRAG) e c om Camilo Chaves, gerente de saúde ambiental da empresa Bernardo Química. Apresentamos a seguir uma síntese com as principais informaç ões.
Segundo Oliveira, "as pragas mais comuns nos estabelecimentos de saúde são: formigas, baratas, mosc as, pulgas e ratos. Sua incidênc ia é variável, de acordo c om a localidade, condições estruturais do edifício, manutenç ão, higiene e limpeza do loc al. Outros fatores que fac ilitam as infestações são as entradas sem controle de: merc adorias e produtos alimentíc ios, roupas lavadas, pertenc es dos pac ientes e dos funcionários, sem c ontar com os insetos voadores atraídos por alimentos ou pela luz."
Para diagnosticar e controlar o problema, de ac ordo com oliveira, "é necessário monitorar periodicamente os diversos setores do estabelec imento, visando estabelecer, através destas informações as estratégias de controle mais adequadas ao local e à infestação observada. Medidas como higiene e limpeza são muito importantes para minimizar os problemas. Os hospitais devem adotar boas prátic as operac ionais visando estabelec er c ontroles em pontos críticos c omo: entrada e armazenamentos dos materiais sejam eles alimentícios ou não; entrada e armazenamento de alimentos nos quartos pelos pacientes; entrada de rouparia e outros materiais ou equipamentos; armazenamento e c oleta de resíduos adequados; limpeza eficiente; boa manutenç ão do edifício e do local, como vedação dos interruptores, forros, telhados, frestas, etc."
Ainda de acordo com Oliveira, além da