Pragas Urbanas
A problemática da urbanização desordenada das cidades, associada à falta de políticas de controle ambiental urbano, rural e silvestre eficientes, vem criando nos últimos anos, dificuldades e desafios na relação homem/ambiente. O aumento significativo de animais considerados pragas urbanas, vem oferecendo grandes riscos à saúde e prejuízo econômico.
Justificativa
Para que haja um controle da população de pragas urbanas é importante conhecer os animais, as formas de transmissão das doenças, bem como as medidas que podem contribuir para a diminuição das referidas pragas.
Marco teórico
É considerado pragas urbanas qualquer espécie que dispute conosco alimentos, destrua madeiras em residências, espalhe doenças, invada o ecossistema e também os jardins e gramados (JUNIOR, 2006; MANUAL DE CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS, 2013).
Algumas espécies quando encontram um ambiente propício, com poucos predadores, sem barreiras, alimentos fácies e abundantes, se reproduzem em grande quantidade, tornando-se pragas tanto para a saúde pública, quanto para a agropecuária (NEVES, 2011).
Podemos citar como pragas urbanas: micos, pombos, ratos e baratas, entre outros, sendo os dois últimos mais comuns nas residências.
Micos
Animal de pequeno porte, podendo medir de 20 a 30 cm e pesando de 250g a 660g (STEVENSON E RYLANDS,