Pragas de Pinus
CAMPUS PARAGOMINAS
CURSO ENGENHARIA FLORESTAL
Pragas de Pínus
CARLOS HENRIQUE SARAIVA DIAS
CARLOS JÚNIOR MARTINELLI ALMEIDA
JOELLINGTON VINICIUS CASAIS
LARISSA OLIVEIRA PIGATTI
PAULO HENRIQUE ALVES FERREIRA
Dr. Anderson Gonçalves da Silva
FEVEREIRO/2014
INTRODUÇÃO
difundiu-se amplamente no Brasil na década de 1960
parcela significativa dos plantios florestais comerciais (1.8 milhões de hectares)
(COSTA et al., 2011)
Seu uso vai desde a utilização da madeira como matéria prima para fabricação de móveis, a recuperação de áreas degradadas. INTRODUÇÃO
Dada à importância do gênero, torna-se necessário o monitoramento dos plantios para melhor se caracterizar as pragas existentes e o surgimento de novos problemas, visando a determinação de medidas de controle eficientes.
(WILCKEN, 2000).
OBJETIVO
Reconhecimento
Monitoramento
Controle
das principais pragas do gênero Pínus nos estágios de viveiro e plantio no Brasil.
PRINCIPAIS PRAGAS ESTÁGIO DE VIVEIRO
A fase de viveiro é a mais suscetível do desenvolvimento de uma floresta implantada e, quando mal planejada, poderá comprometer todas as operações seguintes.
Dentre as principais pragas que podem danificar as mudas de Pínus estão:
Lagartas-rosca
Cupins
Grilos
Formigas cortadeiras
Agrotis spp. (Lepidoptera: Noctuidae)
Reconhecimento
Ciclo de vida
Fonte : Agroatlas, 2009.
• Lagarta-rosca
34 a 64 dias, sendo o período de ovo de 4 dias, de lagarta de 20 a 40 dias e de pupa de 10 a 20 dias .
As lagartas seccionam a muda, os danos são mais significativos quando o caule da muda ainda não está lignificado.
Fonte: Forestry, 2009.
Danos e sintomas
• Grilos
Gryllus assimilis (Fabr., 1775) (Orthoptera: Gryllidae)
Ciclo de vida
Alcançam maturação sexual completa realizando cinco mudas de pele.
Danos e sintomas
Comem raízes, folhas e caules tenros, cortam as mudas