Pr ticas Salvo Automaticamente
SUMÁRIO
Introdução..................................................................................02
Desenvolvimento / Fundamentação Teórica.............................03
Metodologia...............................................................................06
Resultados.................................................................................07
Conclusão..................................................................................08
Bibliografia.................................................................................09
INTRODUÇÃO
02
Assunto:
- Perda de Carga em Tubulação
Objetivos:
- Medida da perda de carga distribuída em tubulação, com comparações dos efeitos de rugosidade. Levantamento da curva de perda de carga distribuída da tubulação.
Fundamentação Teórica:
Um fluido, escoando em um duto sofre influência das paredes ocasionadas pelo atrito. Essa influência traduz-se em perda de pressão ao longo do comprimento. Dado um tubo de diâmetro (D) e comprimento (L), no qual escoa uma vazão (Q), conforme o esquema da figura 1, pode-se dizer que a diferença de pressão total entre as seções (1) e (2) representa a perda de carga no duto.
Pode-se escrever para a perda de carga P:
03
Um medidor de vazão do tipo de orifício é constituído numa contração na secção de escoamento, de modo a produzir uma variação na pressão estática, como consequência do aumento de velocidade. Considere-se um medidor deste tipo, com diâmetro do orifício d, inserido em uma tubulação de diâmetro D, conforme o esquema mostrado na figura 2.1.
Supondo o escoamento de fluido ideal, a aplicação da equação de Bernoulli entre as secções 1 e 2, fornece a vazão teórica:
O coeficiente de contratação (Cc) depende do fluido e da velocidade e indica quanto a veia liquida contrai após a restrição na área de escoamento.
A inclusão de um coeficiente de velocidade (Cv) elimina a hipótese de fluido ideal,